Terremotos no Brasil
VIA SATÉLITE APOLLO11
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SENSORIAMENTO REMOTO
Sensoriamento remoto ou detecção
remota ou ainda teledetecção é o conjunto de técnicas que
possibilita a obtenção de informações sobre alvos na superfície terrestre (objetos,
áreas, fenômenos), através do registro da interação da radiação eletromagnética
com a superfície, realizado por sensores distantes, ou remotos. Geralmente
estes sensores estão presentes em plataformas orbitais ou satélites, aviões e em
nível de campo. A NASA é uma das maiores captadoras de imagens recebidas por seus
satélites. No Brasil, o principal órgão que atua nesta área é o Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais - INPE.
Link do INPE
Link da animação de imagens do INPE
Imagem do IMPE com a circulação das massas de ar
Definição
O Sensoriamento
Remoto é composto ativamente de diferentes maneiras por diversos autores, sendo
a definição mais usual a adotada por Avery e Berlin (1992) e Meneses (2001):
uma técnica para obter informações sobre objetos através de dados coletados por
instrumentos que não estejam em contato físico como os objetos investigados.
Por não haver contato
físico, a forma de transmissão dos dados (do objeto para o sensor) só pode ser
realizada pela Radiação
Eletromagnética, por ser esta a única forma de energia capaz
de se propagar pelo vácuo.
Considerando a Radiação Eletromagnética como uma forma de energia, o
Sensoriamento Remoto pode ser definido com maior rigor como uma medida de
trocas de energia que resulta da interação entre a energia contida na Radiação
Eletromagnética de determinado comprimento de onda e a
contida nos átomos e moléculas do
objeto de estudo.
Os
sensores remotos medem as intensidades do Espectro eletromagnético e,
com essas medidas, obtém imagens nas regiões do visível (azul, verde e
vermelho) ao infravermelho medem a intensidade da radiação eletromagnética
refletida em cada intervalo pré-determinado de comprimento de onda.
Quando o satélite de Sensoriamento Remoto avança
de norte para sul em sua órbita, seu sensor multibandas pode produzir imagens
de uma faixa da superfície terrestre, como mostra a figura 14.
Aproveitando o movimento do satélite, o imageador utiliza chips CCD lineares
(uma só linha de detectores) para produzir (em várias bandas) as linhas de
imagem transversais ao seu deslocamento na órbita. Essas linhas de imagem ou linhas
de varredura, são transmitidas para as estações receptoras na Terra, à
medida que vão sendo produzidas. A recepção e gravação dessas linhas é feita
por meio de receptores, gravadores e grandes antenas parabólicas, como as do INPE em
Cuiabá que acompanham o satélite em sua trajetória (de norte para sul) de
horizonte a horizonte.
CONSTELAÇÕES DE SATÉLITES
No ensino da
geografia, a utilização de imagens de satélite, por exemplo, permite
identificar e relacionar elementos naturais e socioeconômicos presentes na
paisagem tais como serras, planícies, rios, bacias hidrográficas, movimentos da atmosfera terrestre, estudos climáticos, matas, áreas
agricultáveis, industriais, cidades, bem como acompanhar resultados da dinâmica
do seu uso, servindo, portanto como um importante subsídio à compreensão das
relações entre os homens e de suas consequências no uso e ocupação dos espaços
e nas implicações com a natureza.
O mapa é instrumento de comunicação, conhecimento e poder!
A
Importância dos Satélites Artificiais
Usos
militares e militarização do espaço
Como os satélites fornecem comunicação
global, são uma ferramenta essencial para qualquer força armada moderna. A
utilização desses satélites já não é mais exclusividade somente das principais
potências espaciais, e grande parte dos países já possui esse tipo de satélite
em órbita. Entretanto, estatísticas sobre essas atividades são difíceis de
serem feitas por causa das limitações de acesso às informações. Entretanto, de
acordo com o Instituto Internacional de Pesquisas sobre a Paz de Estocolmo (SIPRI),
os gastos militares chegaram a 1,3 trilhão de dólares em 2007, sendo que 45%
desses gastos foram somente dos Estados Unidos. Outros países também investem
significativamente na indústria de satélites militares, como o Canadá e Brasil
na América; China, Índia, Japão, Coreia do Sul e Rússia na Ásia; Irã e Israel e
Turquia no Oriente Médio e Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suécia e
Reino Unido na Europa. A maior parte dos satélites de utilização militar em
órbita são utilizados para navegação e reconhecimento.
Internacionalmente
concorda-se que o espaço deve ser usado para propósitos pacíficos que
beneficiem toda a humanidade. A Organização das Nações Unidas aprovou um
tratado para utilização do espaço para fins pacíficos, em vigor desde 1967.
Dentre os princípios básicos desse acordo pode-se destacar o direito que
qualquer país tem de explorar o espaço, e nenhum pode declarar soberania sobre
outros locais do espaço ou em outros corpos celestes, como a Lua; os países não
podem colocar armas atômicas em órbita e devem evitar a contaminação e poluição
do espaço ou de outros corpos celestes. No fim do ano 2000, a assembleia geral
da ONU aprovou uma resolução para evitar a "corrida de armas
espaciais", com 163 votos a favor, nenhum contra e três abstenções, uma
delas dos Estados Unidos.
Desde o governo de George W. Bush e
principalmente após os atentados terroristas em 2001, o governo
estadunidense deixou claro os desejos de expandir as suas capacidades militares
e ter armas no espaço. Em 2006, Bush autorizou uma nova política espacial para
o país, cujo um dos artigos falava sobre o uso pacífico do espaço por todas as
nações. Entretanto, também para "propósitos pacíficos", os Estados
Unidos teriam direito de perseguir seus interesses relacionados ao espaço na
área de defesa e de inteligência. Com um intenso desenvolvimento tecnológico
dos últimos anos, a China pode ser considerada uma possível adversária na
corrida armamentista espacial, principalmente após os testes feitos pelo país
para destruir satélites no espaço, o que causa muita preocupação no cenário
internacional. Com o crescimento econômico chinês, aumentam também os
investimentos na área militar, o que significa o desenvolvimento de armas e
artefatos militares mais modernos e poderosos. Mas a maior preocupação dos
estadunidenses está num futuro mais distante, quando o crescimento tecnológico
chinês puder de fato tirar a liderança dos Estados Unidos no domínio do espaço.
Por isso, o país procura formar novas alianças, principalmente com a Índia,
para servir como uma peça-chave no caso de uma "segunda guerra fria",
desta vez entre os estadunidenses e os chineses.
Link do Vídeo que mostra alguns satélites da NASA orbitando a Terra.
Link do Vídeo que mostra o lançamento de um satélite.
Link da animação de uma órbita geoestacionária.
Link de um vídeo mostrando alguns satélites da NASA orbitando a Terra
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Querido aluno, você já parou para pensar o quanto o seu estilo de vida contribui para a degradação do meio ambiente?
Realmente é um pouco difícil saber, mas é aí
que entra essa calculadora ecológica. A partir de algumas informações sobre o
seu estilo de vida ela mostra a sua parcela de culpa no desgaste dos recursos
naturais do planeta.
Calcule quanto você gasta de recursos do
planeta e veja se seu modo de vida é sustentável ou não.
E aí, quer calcular? Então acesse agora o
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http://www.greenhost.com.br/greenhost/calculadora.asp
ASSUNTO: UMA VERDADE INCONVENIENTE
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ASSUNTO: UMA VERDADE INCONVENIENTE
Neste documentário o ex-vice-presidente
dos Estados Unidos Al Gore apresenta uma análise da questão do aquecimento
global, e mostra os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também
possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas
próximas décadas.
Ao
longo dos anos, foi feita uma medição do dióxido de carbono na atmosfera e foi
possível observar, através de um gráfico, que os valores de dióxido de carbono
aumentavam cada vez mais com o passar do tempo e, curiosamente apresentavam
oscilações no Hemisfério Norte no Verão: mais vegetação, logo mais plantas que
absorvem o dióxido de carbono e no Inverno: há mais dióxido de carbono visto
que as plantas caem, libertando-o.
Está
claro e cientificamente provado que a emissão de gases na atmosfera é causada
pelo ser humano e isto vem aumentando gradativamente com o passar do tempo, Com
frequência, os meios de comunicação social anunciam que, numa determinada parte
do Mundo ocorreu um sismo, uma cheia ou uma seca, catástrofes causadas pela
ação humana, e a resposta da natureza às ações humanas são evidentes etc.
Links
Site official: http://www.climatecrisis.net
http://www.cinepop.com.br/especial/verdadeincoveniente.htm http://www.omelete.com.br/cine/100003331/Uma_verdade_inconveniente.aspx http://www.adorocinema.com/filmes/verdade-inconveniente/verdade-inconveniente.asp
Site official: http://www.climatecrisis.net
http://www.cinepop.com.br/especial/verdadeincoveniente.htm http://www.omelete.com.br/cine/100003331/Uma_verdade_inconveniente.aspx http://www.adorocinema.com/filmes/verdade-inconveniente/verdade-inconveniente.asp
Plano
de relatório de visionamento sobre um documentário
Orientações
Pontos principais:
- Selecione os pontos principais que podem ser
obtidos em palavras-chaves e assim, poderá ter uma base para iniciar um
relatório.
- Um bom relatório depende
de uma boa tomada de dados. Procure organizar-se de maneira a anotar durante a
prática todas as informações relevantes e de forma inteligível. Use um caderno
apropriado para essas anotações, ao invés de usar folhas avulsas (que podem se
perder ou se misturar).
- Um bom relatório sempre será caracterizado
por ser coerente e direto. O autor não deve fazer muitos rodeios, evite se
alongar demais num assunto. Lembre-se que o trabalho original já foi feito, o
relatório é apenas um apanhado geral do que foi produzido.
O que um
bom relatório deve conter?
1. Identificação do documentário, nome do
responsável e coautores se houver.
2. Introdução (Apresentação / origem do problema de investigação).
Problema
São as questões levantadas pelo autor e que motivaram ele a fazer o trabalho (Apresenta o problema que se pretende resolver ou atacar).
São as questões levantadas pelo autor e que motivaram ele a fazer o trabalho (Apresenta o problema que se pretende resolver ou atacar).
Uma introdução não deve ser muito longa para não desmotivar ou ficar
cansativa para o leitor. Aconselha-se a que o escritor use de seis a oito
linhas para a parte introdutória.
3. Desenvolvimento
Também
chamado corpo do trabalho, deve conter o relato do estudo (palestra, filme,
documentário, seminário, matéria de jornal ou revista etc.), contar o fato,
história etc. De maneira sucinta e ao mesmo tempo, sem deixar de relatar os
detalhes mais importantes. É onde são amplamente debatidas as ideias,
problemas e teorias que sustentam o tema proposto pelo autor.
4- Conclusão
O que se verificou resumidamente
no documentário, contribuições, críticas e sugestões.
Opinião
Pessoal
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Como a Terra é um geoide,
esfera levemente achatada nos polos, a intensidade de energia recebida em sua
superfície é diferente de acordo com a latitude. Este é um fator que tem
importante influência sobre a formação das zonas climáticas e dos climas no
planeta.
Observe
que, à medida que nos afastamos da linha do Equador, os raios solares chegam
mais inclinados, o que aumenta o albedo.
ELEMENTOS E FATORES
CLIMÁTICOS
A pressão atmosférica
varia conforme a altitude e a temperatura. O acúmulo de gases mais pesados nas
camadas inferiores da atmosfera explica a maior pressão nas menores altitudes e
a menor pressão nas altitudes maiores. Você já imaginou o que acontece com
aquele balão inflado de gás quando é solto? Por que ele explode quando ganha certa
altitude?
Obs.
A pressão atmosférica varia:
·
Com
a altitude, de um lugar para o outro;
·
Com
a temperatura, de um período para outro.
Quando descemos uma serra, notamos uma
diferença nos ouvidos. É o aumento de pressão atmosférica, que ocorre à medida
que diminui a altitude.
·
Baixa
altitude = alta pressão
·
Alta
altitude = baixa pressão
O
aumento da temperatura, numa determinada localidade, provoca uma diminuição na
pressão atmosférica.
·
Baixa
temperatura = alta pressão
·
Alta
temperatura = baixa pressão
Graças às diferenças de pressão atmosférica,
formam-se centros de alta pressão (zona anticiclonal) e de baixa pressão (zona
ciclonal).
O ar que se desloca
da zona anticiclonal para a zona ciclonal é o vento.
Fatores climáticos
A latitude é a distância de um ponto qualquer da Terra em
relação à linha do Equador, medida em graus, como já foi explicado. Este fator
interfere na temperatura devido à esfericidade da Terra.
Levando em conta que a insolação diminui a partir da linha do
Equador, temos:
> latitude <
temperatura.
< latitude > temperatura.
As monções de verão são importantes para vários países
asiáticos, uma vez que boa parte deles depende das chuvas para cultivar seus
alimentos, principalmente o arroz.
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